A Toyota do Brasil e a Viena Siderúrgica emitiram declarações firmes contra qualquer forma de trabalho análogo à escravidão, destacando suas políticas rigorosas de ética e conformidade em suas operações. A Toyota enfatizou que suas práticas são independentes das unidades globais e que não controla os fornecedores da Toyota Motor North America, enquanto a Viena, que integra o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo desde 2014, assegurou que descredenciou fornecedores que não cumpriam a legislação após fiscalizações. Ambas as empresas reforçaram seu compromisso com a responsabilidade social e ambiental, com a Viena destacando que mais de 80% do carvão utilizado em sua produção é de origem própria, seguindo altos padrões de qualidade e respeito às leis trabalhistas. A siderúrgica também investe em rastreabilidade e monitoramento de sua cadeia de suprimentos, enquanto o empresário Sirlei Martins Amaral, envolvido em polêmicas, defendeu sua honra e reputação, repudiando as acusações feitas contra ele. As declarações visam tranquilizar a opinião pública sobre as práticas de trabalho nas respectivas cadeias produtivas.
Fonte:Repórter Brasil