A Comissão de Esporte do Senado Federal aprovou, com alterações, o projeto de lei 423/2025, que reconhece o futevôlei como uma modalidade esportiva oficial no Brasil. A proposta, que visa regulamentar e promover a prática do futevôlei, agora aguarda a possibilidade de recurso para votação no Plenário do Senado. Caso não haja objeções, o projeto seguirá para análise na Câmara dos Deputados. O reconhecimento formal do futevôlei pode trazer benefícios significativos para a modalidade, incluindo a possibilidade de captação de recursos e apoio institucional, além de fomentar a prática esportiva em diversas regiões do país. O futevôlei, que combina elementos do futebol e do vôlei, tem ganhado popularidade, especialmente em áreas litorâneas. A aprovação do projeto é vista como um passo importante para a valorização de esportes menos tradicionais no Brasil, promovendo a inclusão e a diversidade no cenário esportivo nacional.
🔴 GOTA D’ÁGUA
A aprovação do projeto de lei que reconhece o futevôlei como modalidade esportiva oficial é um passo significativo, mas também levanta preocupações sobre a inclusão de outras práticas esportivas que carecem de reconhecimento. A urgência reside na necessidade de um sistema que valorize e promova a diversidade esportiva, garantindo que modalidades menos tradicionais não sejam negligenciadas em favor de esportes mais populares.
⚠️ INÉRCIA
Se o status quo se mantiver, a falta de reconhecimento formal de diversas modalidades esportivas pode resultar em desigualdade no acesso a recursos e apoio institucional. Atletas e praticantes de esportes menos tradicionais continuarão a enfrentar barreiras para o desenvolvimento de suas atividades, limitando oportunidades de inclusão social e profissional. Isso pode perpetuar a marginalização de práticas esportivas que, apesar de seu potencial, não recebem a devida atenção.
💡 CAMINHOS
Para garantir um ambiente esportivo mais inclusivo, é fundamental que o Estado promova políticas públicas que reconheçam e incentivem a diversidade esportiva. Isso pode incluir a criação de editais de fomento específicos para modalidades menos tradicionais, além de parcerias com a sociedade civil e o setor privado para a realização de eventos e competições. Exemplos de boas práticas podem ser observados em países que implementaram programas de incentivo a esportes alternativos, resultando em maior participação e desenvolvimento social.
Fonte:Senado Notícias