Nota enviada pela assessoria de imprensa da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) para a matéria COP30: agro disputará ‘narrativa’ sobre crise climática em Agrizone da Embrapa
Em relação à reportagem COP30: agro disputará ‘narrativa’ sobre crise climática em Agrizone da Embrapa, publicada no Repórter Brasil, no dia 20/10/2025, disponível em https://reporterbrasil.org.br/2025/10/cop30-agro-narrativa-crise-climatica-agrizone-embrapa-2/, a Embrapa faz os seguintes esclarecimentos:
1 – Ao contrário do afirmado pela reportagem “de que a AgriZone é um espaço criado pela Embrapa para o setor privado agropecuário chamar de seu”, destacamos que a AgriZone é espaço público e gratuito, aberto à sociedade civil, focado em diálogo, inovação e tecnologias sustentáveis relacionadas às mudanças climáticas, palco também de debates plurais que envolvem diversos segmentos, manifestações culturais, exposições, vitrines tecnológicas para agricultura familiar e centro de alimentação com valorização da gastronomia regional fornecidas por pequenos empreendedores locais.
2 – Por meio de uma chamada pública, a Embrapa selecionou mais de 350 eventos liderados por organizações nacionais e internacionais que ocuparão gratuitamente e democraticamente os cinco auditórios que foram disponibilizados na AgriZone, com temas alinhados aos objetivos da COP30 e com a presença tanto de ministérios, organismos internacionais, universidades, cooperativas, representações do agronegócio e da agricultura familiar, organizações não governamentais, institutos socioambientais, entre outros. A programação contempla os mais variados enfoques: segurança alimentar, bioeconomia e economia circular, gênero, justiça climática, floresta e clima, agricultura de baixo carbono, agricultura digital, água e clima, agricultura biossalina, entre outros. Foram aprovadas quase todas as propostas enviadas. A programação prévia pode ser conferida aqui.
3 – Na AgriZone, destaca-se ainda a instalação de vitrines vivas e experiências interativas que ilustram soluções integradas de baixo carbono, inclusão socioprodutiva e segurança alimentar. Entre elas estão:Meliponário com abelhas nativas sem ferrão, símbolo da bioeconomia amazônica e dos serviços ambientais de polinização;
Capoeira do Black, área florestal de 60 anos com trilhas interpretativas e uso de drones com inteligência artificial (Netflora, da Embrapa Acre) para monitoramento ambiental;
Núcleo de Responsabilidade Socioambiental (N