A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou a Mensagem de Supervisão Financeira (MSF) 66/2025, que permite ao município de Feira de Santana, na Bahia, contrair um empréstimo externo de US$ 64 milhões junto ao Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata). Os recursos serão destinados ao Programa de Drenagem Urbana Sustentável e Mobilidade Eficiente, com o objetivo de melhorar a infraestrutura urbana e reduzir os impactos das chuvas na cidade. A proposta agora segue para votação no Plenário do Senado. A aprovação do crédito é vista como uma oportunidade para enfrentar os desafios de drenagem e mobilidade que afetam a qualidade de vida dos cidadãos feirenses, especialmente em períodos de chuvas intensas. O investimento pode contribuir para a redução de alagamentos e melhoria do transporte público, além de fomentar o desenvolvimento econômico local. No entanto, a implementação eficaz do programa será crucial para garantir que os recursos sejam utilizados de forma transparente e que os benefícios sejam sentidos pela população.
🔴 GOTA D’ÁGUA
A aprovação do crédito externo para Feira de Santana é uma oportunidade crucial para enfrentar problemas históricos de drenagem e mobilidade na cidade. O risco de alagamentos e a ineficiência do transporte público afetam diretamente a qualidade de vida dos cidadãos, especialmente em períodos de chuvas intensas. A urgência em resolver essas questões não pode ser subestimada, pois a falta de ação pode agravar ainda mais a situação, comprometendo a saúde e a segurança da população.
⚠️ INÉRCIA
Se nada mudar, a manutenção do status quo resultará em consequências graves para a população de Feira de Santana. Os cidadãos continuarão a enfrentar alagamentos frequentes, que não apenas prejudicam a mobilidade urbana, mas também afetam a saúde pública e a economia local. Além disso, a falta de investimentos em infraestrutura pode levar ao aumento das desigualdades sociais, com os mais vulneráveis sendo os mais impactados por essas deficiências.
💡 CAMINHOS
Para garantir que os recursos do empréstimo sejam utilizados de forma eficaz, é fundamental implementar um plano de gestão transparente e participativo. A criação de um comitê de acompanhamento, envolvendo representantes da sociedade civil, pode assegurar que as obras atendam às necessidades da população. Além disso, é importante investir em tecnologias sustentáveis e em capacitação para a gestão de recursos hídricos, como já demonstrado em cidades que implementaram sistemas de drenagem inteligente e mobilidade sustentável, promovendo um desenvolvimento urbano mais eficiente e inclusivo.
Fonte:Senado Notícias