<![CDATA[Impasse do Ocidente: Ajustar a política fiscal ou gastar mais com defesa?]]

<![CDATA[Boa parte dos países ocidentais estão vivendo esse dilema. De um lado, eles lidam com gastos públicos cada vez mais elevados, pressionando a dívida e gerando incertezas de médio prazo e, de outro, estão preocupados com os rumos das guerras que, na Europa e no Oriente Médio, ameaçam a geopolítica como um todo.Internacionalmente, as instabilidades financeira e econômica reinam. O dólar enfrenta pressões devido ao shutdown nos Estados Unidos e à dívida pública insustentável, enquanto a China cresce abaixo da meta. Países emergentes, como o Brasil, se beneficiam temporariamente da fuga de capitais do dólar, mas a falta de ajustes fiscais limita ganhos duradouros.Os reflexos desse ambiente global já alcançam os negócios no Brasil, principalmente aqueles com fornecedores no exterior. Para quem compra da China, por exemplo, a taxa de crescimento do gigante asiático abaixo do esperado pelo mundo é um sinal de alerta. Internamente, a economia brasileira desacelera — e agora com um agravante: o mercado de trabalho também perde força. Com crédito caro e câmbio volátil, é hora de os negócios revisarem metas, evitarem dívidas e aproveitarem a relativa estabilidade do dólar para renegociar contratos.Esses foram alguns dos temas analisados na Carta de Conjuntura de outubro do Conselho Superior de Economia, Sociologia e Política da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Acesse aqui! ]]

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