<![CDATA[Congresso na FecomercioSP reúne personalidades do Direito e da Economia para refletir sobre cenário brasileiro]]

<![CDATA[A sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) recebeu representantes ilustres dos universos jurídico e econômico para o XLI Congresso Desafios da Conjuntura Econômica Brasileira: Questões Jurídicas Correlatas. Realizado em parceria entre o Conselho Superior de Direito da Entidade e a Academia Internacional de Direito e Economia (Aide), o encontro, reuniu juristas, economistas, autoridades públicas e especialistas para discutir temas centrais à dinâmica institucional e ao ambiente de negócios do País.Com uma programação intensa ao longo do dia, o evento ofereceu quatro painéis voltados para desafios emergentes da economia, da Reforma Tributária, da sustentabilidade e do papel do Judiciário em um Estado Democrático de Direito. As discussões, conduzidas por nomes de referência em suas áreas, analisaram as circunstâncias à luz dos dados mais recentes, trouxeram novas perspectivas para impasses atuais e aprofundaram o estudo dos principais entraves ao desenvolvimento, reforçando o compromisso das instituições envolvidas com o debate qualificado de temas que impactam diretamente empresas, governos e a sociedade.A cerimônia de abertura contou com a participação de Ivo Dall’Acqua Júnior, presidente em exercício da FecomercioSP, e dos anfitriões, o jurista Ives Gandra da Silva Martins, presidente do Conselho, e Samantha Meyer-Pflug Marques, presidente da Aide. “Vivemos um período particularmente inquietante, marcado por uma insegurança jurídica crescente e por uma atuação cada vez mais expansiva dos tribunais superiores. Essa profusão de decisões tem imposto considerável instabilidade ao mundo dos negócios, comprometendo a necessária confiança institucional”, resumiu dr. Ivo.“É sob esse pano de fundo tão complexo que abrimos os trabalhos de hoje para ajudar a construir um caminho mais livre e racional para o Brasil”, destacou o presidente em exercício da Federação. “Estamos aqui para pensar a realidade através dos fatos, não das narrativas. A melhor forma de se evitar a fatalidade é conhecer os fatos&r

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