A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública nesta quarta-feira (8) para discutir programas voltados ao paradesporto e à saúde. O evento, que ocorrerá às 14 horas no plenário 4, busca avaliar as políticas públicas que têm contribuído para o destaque internacional do esporte paralímpico brasileiro. A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), responsável pelo requerimento, destacou que, apesar dos avanços, ainda existem desafios significativos a serem enfrentados, como a necessidade de ampliação da infraestrutura esportiva acessível e o fortalecimento de parcerias federativas. O debate visa acompanhar os programas em andamento, explorar perspectivas de expansão e ouvir propostas que possam contribuir para a inclusão e fortalecimento do paradesporto no Brasil. A participação da sociedade civil e a interação com os cidadãos são incentivadas, permitindo que perguntas e sugestões sejam enviadas para enriquecer a discussão.
🔴 GOTA D’ÁGUA
O paradesporto no Brasil enfrenta um desafio crítico: a necessidade de infraestrutura acessível e inclusiva. Embora o país tenha conquistado destaque internacional, a falta de instalações adequadas e de apoio contínuo limita o potencial de atletas com deficiência. Essa situação é preocupante, pois compromete não apenas o desempenho esportivo, mas também a inclusão social e a dignidade de milhões de brasileiros.
⚠️ INÉRCIA
Se nada mudar, as consequências serão desastrosas para a inclusão social e o desenvolvimento do paradesporto. Atletas com deficiência continuarão a enfrentar barreiras que os afastam do esporte e da saúde, perpetuando desigualdades. Além disso, a falta de investimento em infraestrutura e parcerias pode resultar em um retrocesso nas conquistas já alcançadas, prejudicando a imagem do Brasil no cenário internacional e limitando oportunidades para futuras gerações.
💡 CAMINHOS
Para superar esses desafios, é essencial implementar políticas públicas que priorizem a construção de infraestrutura acessível e a formação de parcerias entre governos, instituições e a sociedade civil. Exemplos de boas práticas incluem a criação de centros de treinamento adaptados e programas de incentivo a atletas em comunidades carentes. Além disso, o fortalecimento de iniciativas de base pode garantir que mais pessoas com deficiência tenham acesso ao esporte, promovendo inclusão e igualdade de oportunidades.
Fonte:Câmara Notícias