O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), exigiu nesta segunda-feira (15) que a Polícia Penal do Distrito Federal apresente um relatório detalhado sobre a escolta do ex-presidente Jair Bolsonaro durante um procedimento médico em Brasília. A decisão foi tomada após a escolta ter levado Bolsonaro ao hospital, mas não o ter transportado diretamente para casa após a liberação médica, o que gerou questionamentos sobre a necessidade de tal ação. A Polícia Penal tem um prazo de 24 horas para explicar as circunstâncias da escolta, incluindo informações sobre o veículo utilizado, os agentes que acompanharam o ex-presidente e os motivos para a demora em seu retorno. Bolsonaro, que está em prisão domiciliar desde agosto, foi autorizado a realizar exames médicos, mas a decisão de Moraes não indicou qualquer suspeita de irregularidade. Ao deixar o hospital, o ex-presidente foi recebido por apoiadores, enquanto seu médico forneceu atualizações sobre sua saúde.
Fonte:Agência Brasil